RESUMO : Concepções de língua, sujeito e sentido.


O capitulo aborda as concepções de linguagem sob algumas perspectivas teóricas. A idéia de sujeito varia de acordo com a concepção de língua que se adote. As posições clássicas a respeito do sujeito relatam o cartesiano, dono das suas palavras, no qual a língua esta a sua disposição; o assujeitado em que o individuo é porta voz de uma ideologia na qual está inserido fazendo da língua estrutura comunicativa e por fim temos o sujeito psicossocial, aquele que se compreende dentro do seu campo de ação e faz da língua lugar de interação. A concepção de texto e sentido mantém uma relação com a idéia de língua e sujeito. Na metáfora do iceberg de Dascal, que ilustra essas concepções, os modelos são vistos como complementares em que no topo, está o signo a ser interpretado seguido de varias camadas de sentido. Abaixo da superfície encontra-se o sentido semântico cristalizado, mais abaixo estão as intenções do autor, mais fundo ainda estão as florestas geladas em que se inserem as causas profundas da produção semântica. Cabe assim ao sujeito mobilizar componentes sociais, cognitivos e idéias previas para interpretar o sentido textual.

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